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Este Clipping é uma coletânea de artigos publicados em jornais e revistas sobre os produtos desenvolvidos pela AuE Software

Revista CADesign - Ano 10 Nº 100 - Fev/2004
Revista CADesign - Ano 10 Nº 100 - Fev/2004

AuE Soluções lança software de Paisagismo
A AuE Soluções está lançado o software de Paisagismo PhotoLANDSCAPE uma solução que permite criar, experimentar e apresentar projetos através de fotomontagem. O programa não exige nenhum programa de CAD, funciona de forma independente e interage com um banco de dados com mais de 1000 fotos, entre plantas, mobiliários, pisos e simbolos (crianças, animais e etc.), que podem ser inseridas no projeto com um simples click de mouse.

Esta interatividade permitem que o arquiteto e o cliente estudem e modifiquem o projeto junto, visualizando imagens com extremo realismo.

O responsável pelo desenvolvimento do software é o arquiteto Guilherrme Motta de Oliveira, que no final da década de 90 lançou o AutoLANDSCAPE, software que funciona junto com os softwares AutoCAD e IntelliCAD.

Guilherme Motta de Oliveira
(32) 3217-1501
www.auesolucoes.com.br
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Revista Casa & Jardim - Ano 50 Nº 589 - Fev/2004
Revista Casa & Jardim - Ano 50 Nº 589 - Fev/2004

Pranchetas Nunca mais !
Réguas e Pranchetas são coisas do passado no planejamento de jardins, pelo menos para o arquiteto mineiro Guilherme Motta, autor dos primeiros aplicativos de projetos paisgisticos brasileiros, o PhotoLANDSCAPE e o AutoLANDSCAPE.
Com alguns cliques é possivel montar a partir de uma foto, um jardim com os mais diversoso tipos de plantas, pisos e móveis, todos armazandos em um Banco de Dados com mais de 1000 imagens.

Mais informações no site
www.auesolucoes.com.br
ou pelo telefone
(32) 3217-1501
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Revista Paisagismo e Jardinagem - Ano 3 No 37 - Out/2003
Revista Paisagismo e Jardinagem - Ano 3 No 37 - Out/2003

A Informática e o Paisagismo
(Esta matéria foi escrita pelo Diretor da AuE Soluções publicada na seção Opnião da Revista Paisagismo & Jardinagem)
Estamos vivendo uma época impar, repleta de mudanças, oportunidades e desafios. Um período de transição: o início da era da informação. As mudanças são mais profundas do que parecem a primeira vista. Elas vêm alterando a forma de atuar do paisagista, tornando impossivel continuar com o velho modo de trabalho por muito tempo. Para entender o caminho que estamos percorrendo é preciso retornar ao modo medieval, quando o profissional trabalhava diretamente na obra. O paisagista era, na verdade, um jardineiro experiente que via sua obra nascer com seu trabalho, sem existir, na verdade, o conceito de projeto.
Já no Renascimento, uma revolução aconteceu para a construção civil e militar. Na época de Leonardo da Vinci, grandes gênios desenvolveram a perspectiva e a maior parte das técnicas de desenho que conhecemos hoje. A partir desta nova técnologia foi inventado a ateliê de projeto. O profissional passa a necessitar de mais erudição para desenvolver seu trabalho e a ficar menos tempo na obra para trabalhar na prancheta. Esta mudança faz o profissional produzir mais, ter mais serviços e refletir bem mais sobre a obra, produzindo com mais qualidade.
Na década de 80, com o advento da microinfomática, introduziu-se o conceito de CAD, Computer Aided Design ou Desenho Auxiliado pelo computador, e os softwares desenvolvidos praticamente eliminaram o uso da tradicional prancheta, substituida pela prancheta eletrônica. Hoje, o paisagista tem na informática uma aliada, com muito mais benefícios, acompanhando o trabalho desde a concepção do projeto, com ferramentas de apoio à decisão, passando pelo desenho até a quantificação e orçamento. E isto é só o começo.
Entre os diversos programas de CAD, o principal no mercado o AutoCAD, evoliu até o limite do próprio conceito, pois nada mais é do que uma prancheta eletrônica. O próximo passo, e novo paradigma é o Projeto Assistido pelo Computador. Este salto já é velho conhecido dos engenheiros civis, que usam softwares sofisticados para cálculo estrutural automatizando boa parte do desenho o que possibilita grande aumento da produtividade e uma maior experimentação do projeto.
Existem softwares de paisagismo, que utilizam a base do AutoCAD e fornecem ambiente de trabalho para o desenvolvimento de projetos de paisagismo, desde o catalogo de plantas a refinadas apresentações gráficas, além de obtenção automática das tabelas de materiais e memorial botanico. O uso de uma ferramenta como esta libera muito tempo do profissional, que pode fazer os desenhos e as tabelas de plantas economizando 2/3 do tempo gasto com o método tradicional.
Esta mudança otimiza o ponto central da profissão, que não é produzir desenhos, e sim construir espaços harmoniosos, jardins, praças, parques. É dedicar tempo pensando nas soluções e na qualidade do projeto e minimizar o esforço em produzir os desenhos que são apenas um meio de representação das idéias.
Assim como foi díficil para os jardineiros medievais mudar para o ateliê e tornarem-se paisagistas, a mudança para a era da informação requer esforço dos profissionais que atuam no mercado hoje. Essa nova realidade, vista por alguns como ameaça, traz novas possibilidades, permitindo que nosso esforço seja concentrado na prazerosa atividade de criar e no fundamental contato pessoal com o cliente, pois estas sim, são atividades que máquina alguma será capaz de realizar.
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Revista Paisagismo e Jardinagem - Ano 3 No 36 - Set/2003
Revista Paisagismo e Jardinagem - Ano 3 No 36 - Set/2003

Tecnologia a serviço do paisagismo
A partir de meados da década de 80, o trabalho dos arquitetos começou a mudar. Nessa época, junto às transformaçoes trazidas pela informática, pela primeira vez ouviu-se falar em CAD, sigla em inglês para Desenho Auxiliado por Computador. Desde então, profissionaisdo setor começaram a se beneficiar com os softwares e automatizaram boa parte do trabalho, economizando tempo e aumentando a produtividade.
Os paisagistas também ganharam com a nova tecnologia. Entretanto havia muito trabalho a ser feito , especialmente na hora de quantificar as espécie. Na década de 90 o lançamento de softwares especificos para projetos paisagisticos, como o Landscape Design 3D, e o AutoLANDSCAPE, consolidou a informática como uma grande aliada da categoria. "Os programas vieram para facilitar e agilizar o nosso trabalho. Antes tinhamos de fazer tudo a mão o que demanda muito tempo", conta o arquirteto paisagista Gilberto Matter, usuário do AutoLANDSCAPE.
O Landscape Design 3D, produzido pela norte-americana Activision Value e distribuído pela brasileira Anasoft, foi o primeiro programa do genero a chegar no Brasil, há cerca de sete anos. Segundo Vanessa Alexandre, supervisora do suporte técnico da empresa, o produto já está em sua sexta versão e atualmente tem o conteúdo totalmente em protuguês.
O usuário dispõe de uma biblioteca com 175 varidades de espécies vegetais e objetos auxiliares como bancos e piscinas. "Outra facilidade são as ferramentas Walk Around e Fly Around, que permitem uma visão como se o usuário estivesse caminhando ou até mesmo sobrevoando o projeto", conta Vanessa. A supervisora ainda explica que o programa imprime em 3D com qualidade fotografica e exporta arquivos para as extensões .bmp e .dxf. "Enfatizamos sempre a questão custo-beneficio do produto. O software é acessível a todos e muito fácil de ser usado",diz.
Em 1999 AutoLANDSCAPE entrou no mercado brasileiro. O software foi o resultado de dois anos de pesquisas realizadas pela AuE Soluções em parceria com a Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientifico e Tecnológico (CNPq) e Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado de Minas Gerais (FAPEMIG).
Com técnologia 100% nacional o programa funciona como plug-in do AutoCAD e IntelliCAD e trabalha em diversas etapas - do estudo até a quantificação. Por funcionar "dentro" do CAD, os projetos arquitetônico, estrtural e paisagístico podem ser feitos em um mesmo arquivo. "Isso economiza tempo, pois não é necessário importar ou exportar arquivos", explica Guilherme Motta de Oliveira, diretor técnico da AuE Soluções. O AutoLANDSCAPE também faz orçamentos de paisagismo calcula insumos e adubos no plantio e simula o porte das plantas no futuro.
O Banco de Dados de Plantas nativas e exóticas conta atualmente com 620 espécies e 2000 fotos catalogadas no CD. "regularmente disponibilizamos novas plantas para download no site", complementa Oliveira. Também é permitido ao usuário inserir novas espécies ou até completar as informações das plantas oferecidas pelo programa. Dentro deste Banco de Dados é possível selecionar espécies usando 28 critérios diferentes.
Para projetos complexos, o programa facilita muito a etapa do plantio agilizando a listagem de espécies vegetais, os dados quantitativos e informações gerais", garante a arquiteta paisagista Claúdia S. Ramos, usuária do AutoLANDSCAPE desde 2001. O arquiteto paisagista Luciano Fiaschi garante que foi um dos primeiros a utilizar o AutoLANDSCAPE, desde o seu lançamento. "Acompanhamos o projeto de formatação e percebemos que ele era adequado a nossa forma de apresentação do projeto", explica Fiaschi. "Atualmente, tenho mais agilidade, projetos padronizados e mais precisão na especificação quantitativa de espécies",diz. Gilberto Matter ressalta a aprovação dos clientes."Todos conseguem entender as idéias dos projetos e até reconhecem as espécies vegetais mais facilmente", conta.
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Jornal Estado de Minas 29 de Agosto de 2003
Jornal Estado de Minas 29 de Agosto de 2003

Paisagismo - Projetos montados com mais realidade
Será lançado na Fiaflora 2003 (Feira Internacional do Paisagismo, Jardinagem e Floricultura), um novo software que auxilia o trabalho de paisagistas e arquitetos. O PhotoLANDSCAPE, desenvolvido pela Auê Soluções, tem recursos semelhantes ao Coreldraw, Photoshop e Powerpoint, pois as imagens são montadas, trabalhadas e exibidas em forma de slides. O diretor técnico da empresa, Guilherme Motta, disse que o software foi desenvolvido para agradar ao cliente do profissional, pois ele poderá visualizar o resultado do projeto em fotos do terreno que será trabalhado e das plantas utilizadas.
O PhotoLANDSCAPE usa o mesmo banco de dados de outro software desenvolvido pela empresa, que estáno mercado desde 1999, o AutoLANDSCAPE. A diferença é que o PhotoLANDSCAPE usa fotos reais e o AutoLANDSCAPE, imagens em terceira dimensão. Motta diz que a montagem do banco de dados foi uma fase delicada no desenvolvimento do projeto, pois cerca de mil imagens foram produzidas, na mesma escala, para a montagem dos projetos.
Pesquisa

O AutoLANDSCAPE começou a ser feito, quando Motta ainda estava na universidade, em 1997. Foi realizado um projeto de paisagismo para o campus da Universidade Federal de Juiz de Fora e os alunos tiveram que identificar as plantas necessárias para que a universidade tivesse flores todo o ano. Foi necessário buscar nos catálogos de botânica todas as espécies que florescem e identificar a época de cada uma para garantir que haveria flores em todas as estações.
O trabalho foi baseado em pesquisas e levou cerca de dois meses para ficar pronto. A pesquisa foi digitalizada, ampliada e armazenada no banco de dados do software. "Com o uso do Autoladscape, levamos uma semana para desenvolver todo o projeto", afirma Motta. Além do banco de dados, o software tem o desenho de todas as plantas, prepara a planilha de compra e os pedidos de orçamento.
O Autoladscape é um plugin para o software AutoCAD, que é muito usado pelos profissionais da área para a produção de desenhos técnicos. Foi desenvolvido para atender às necessidades do profissional para a produção do projeto, ao contrário do PhotoLANDSCAPE que une realidade virtual e estética e tem como resultado a previsão da foto do resultado, para satisfazer o cliente. O preço do Autoladscape é R$ 980 e o do PhotoLANDSCAPE ainda não está definido. (IC)
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